Caso

Alana – Hérnia de Disco Tóraco Lombar

Uma linda Dachshund dourada, foi abandonada em um pet shop. Ela havia perdido os movimentos das patas traseiras e controle de urina e fezes. Alana – nome que recebeu de sua nova família – foi adotada por Renata, que ao ver um anúncio no Facebook se apaixonou e foi buscá-la.

Adorável, é como ela pode ser definida. Com um olhar meigo, de quem só precisa de atenção e cuidados, Alana foi levada para a Dra. Vivian Corrêa – Médica Integrativa e Fisiatra, para que fosse examinada e saber quais eram as probabilidades de ela recuperar os movimentos, já que pouco se sabia sobre o seu passado e qual o tipo de lesão que ela sofria.

Durante o exame clínico, a Dra. Vivian percebeu que Alana não tinha dor profunda e nem reflexo de retirada nas patas, o que não era um bom prognóstico, pois nesses casos é mais difícil o animal retomar os movimentos, incontinência urinária e fecal, tudo devido a lesões na coluna. Solicitou então um RX.

Pelo RX, apesar de não sabermos o que havia ocorrido, se havia sido tratada e como, foi descoberto que Alana tinha hérnia de disco tóraco lombar T11-T12 e T12-T13. Hérnias de disco são bastante comuns em animais dessa raça, a degeneração já inicia no primeiro ano de vida, impactando a qualidade de vida, pois dificulta as funções de absorção do impacto e a mobilidade da coluna vertebral.

Mas como para um tutor que se dispõe a adotar um animal com limitações, nada parece ser impossível, mesmo diante de um quadro tão desfavorável, iniciamos o tratamento dela.

Alana foi submetida a várias sessões de fisioterapia, no Mundo à Parte Fisioterapia, sob a supervisão da Dra. Vivian Corrêa, que incluíam a magnetoterapia, fototerapia, ozonioterapia, acupuntura, esteira aquática entre outros procedimentos para restabelecer os movimentos, tonificar a musculatura e recuperar a sensibilidade.

Alana, por conta das sessões de ozonioterapia, não necessitou de medicamentos anti-inflamatórios ou para dor, já que o ozônio tem um potente efeito anti-inflamatório diminuindo a dor através de aplicações locais e intrarrenais, o que foi excelente já que não tínhamos o seu histórico médico.

Após meses de tratamento, Alana retornou andar, o que pode ser considerado quase um milagre, já que não tínhamos muitas informações para tratá-la, além do exame clínico e do RX. Hoje, porém, Alana leva uma vida normal e saudável, podendo passear em parques, ir à praia e brincar com outros cães e gatos…

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